Archives: setembro 8, 2025

Paulo Freire.

equipe:Francikelle,Nátila e Douglas.

Paulo Freire (1921-1997) foi um renomado educador, filósofo e pedagogo brasileiro, nascido em Recife, conhecido mundialmente por sua Pedagogia Crítica e métodos de alfabetização libertadora. Sua abordagem focava na “conscientização“, onde o aprendizado partia da realidade dos alunos, promovendo a reflexão e a ação para a transformação social. Após ser preso e exilado durante a ditadura militar, Freire lecionou em universidades como a de Harvard e retornou ao Brasil nos anos 80, onde atuou como Secretário de Educação de São Paulo e fundou o Instituto Paulo Freire. Sua obra principal, “Pedagogia do Oprimido”, influenciou gerações de educadores e o transformou no Patrono da Educação Brasileira. 

Principais Pontos da sua Biografia:

  • Nascimento e Formação: Nasceu em 19 de setembro de 1921, no Recife. Formou-se em Direito, mas logo descobriu sua vocação para a educação. 

Início da Carreira:

Foi diretor do Serviço Social da Indústria (SESI), onde desenvolveu suas primeiras experiências de alfabetização para adultos, utilizando o cotidiano dos alunos como base do aprendizado. 

Exílio e Reconhecimento Internacional:

Devido à sua militância e ao método de alfabetização, foi preso e exilado durante a ditadura militar, permanecendo mais de 16 anos fora do Brasil. Nesse período, tornou-se professor visitante da Universidade de Harvard e consultor do Conselho Mundial de Igrejas. 

Retorno ao Brasil:

Voltou ao Brasil na década de 1980, tornando-se Secretário Municipal de Educação de São Paulo. 

Obra e Legado:

Sua principal obra é “Pedagogia do Oprimido” (1968), que se tornou um marco da educação mundial, defendendo uma educação dialógica e libertadora. 

Morte e Homenagens:

Faleceu em 2 de maio de 1997. Em 2012, foi declarado Patrono da Educação Brasileira, e seu trabalho continua inspirando educadores em todo o mundo. 


João Pedro Stédile

Equipe: Thaissa e Gabrielli

João Pedro Stedile (Lagoa Vermelha, 25 de dezembro de 1953) é um economista e ativista social brasileiro. N graduado em economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e pós-graduado pela Universidade Nacional Autônoma do México.[1] Atua na causa da Reforma Agrária, Agroecologia e das causas populares. É irmão do político José Luiz Stédile.

Uma figura importante e amplamente reconhecida no MST é João Pedro Stédile, líder nacional do movimento, economista gaúcho e um dos rostos mais visíveis da luta pela reforma agrária. Além dele, Paulo Freire, embora não membro do MST, é uma figura central para o movimento, que divulga sua arte e seu legado como inspirador para a transformação social através da educação. 


Maíra Marinho

EQUIPE: Nátila, Francikele, Douglas.

Na próxima quinta-feira (21), Maíra Marinho, pré-candidata à vereadora do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), vai realizar seu ato de filiação ao Partido dos Trabalhadores (PT) do Rio de Janeiro. O evento acontece na sede do PT, na região central da cidade, a partir das 18h. 

A jovem é professora e historiadora pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), militante do Levante Popular da Juventude e do Movimento Brasil Popular. Segundo Maíra, o ato de filiação marca um importante passo na sua trajetória agora como pré-candidata à uma vaga na Câmara Municipal.

O evento de filiação vai reunir figuras políticas do campo popular, entidades sindicais, estudantis e representantes de movimentos sociais na sede do PT carioca, localizado na Rua Sete de Setembro, nº 164, no centro do Rio. Para Maíra, os convidados para o ato político e cultural são suas referências de trajetória política e militante.

Já são presenças confirmadas a deputada estadual Marina do MST (PT-RJ); o presidente da Embratur Marcelo Freixo; a deputada estadual Rosa Amorim (PT-PE); o coordenador nacional do MST João Paulo; a professora da Faculdade de Economia da Uerj Juliane Furno; o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ); o coordenador geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP) Deyvid Barcelar; André Ceciliano, secretário Especial de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais do governo; e o presidente estadual do PT Joãozinho.


João Pedro Stédile

Elias e Késsia 2°E

João Pedro Stédile é um economista e ativista social brasileiro, conhecido como um dos principais líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Nascido em 1953, no Rio Grande do Sul, ele teve uma formação voltada para a economia e a militância social, com forte influência da Teologia da Libertação e do pensamento marxista.

Stédile foi um dos fundadores do MST em 1984, movimento que surgiu no contexto do fim da ditadura militar e da luta por reforma agrária no Brasil. Ele se destacou por sua capacidade de articulação política e teórica, ajudando a construir o MST como uma das maiores organizações sociais da América Latina.

Sua importância no MST está relacionada principalmente a:

  • Elaboração ideológica: ajudou a estruturar a base política e ideológica do movimento;
  • Atuação estratégica: foi essencial na articulação com outros movimentos sociais, partidos de esquerda e setores da Igreja progressista;
  • Representação pública: tornou-se um dos principais porta-vozes do movimento, defendendo a reforma agrária, justiça social e soberania alimentar.

Ao longo das décadas, Stédile se manteve como uma figura central na luta pela terra no Brasil, sendo reconhecido tanto por aliados quanto por críticos como um líder influente da esquerda brasileira.


Heloísa Fernandes, socióloga, professora da Universidade de São Paulo

EQUIPE:MEURIR

Heloísa Fernandes, socióloga, professora da Universidade de São Paulo

“A luta do MST é legitima, legal e Constitucional, reivindicando direitos previstos na Constituição Federal de 1988, como a função social da propriedade e a reforma agrária. Além disso, o MST têm enfrentado a violência no campo e lutado por Justiça e contra a impunidade, bandeiras que o Ministério Público deveria defender ao invés de perseguir e criminalizar o Movimento. É inaceitável essa ação do Ministério Público! O MP deveria propor ações contra os latifundiários, às milícias e os jagunços e não contra o MST. Quantas ações o Ministério Público entrou defendendo a reforma agrária, o direito à terra e à moradia e contra a desigualdade social? O Ministério Público do Rio Grande do Sul está se prestando a um papel deplorável, visando perseguir e criminalizar os movimentos sociais e os defensores de direitos humanos. As entidades de direitos humanos repudiam essa ação do Ministério Público do Rio Grande do Sul”.

ossui graduação pela Universidade de São Paulo(1968), mestrado pela Universidade de São Paulo(1970), doutorado pela Universidade de São Paulo(1978) e pós-doutorado pela Universidade de São Paulo(1992). Foi PROFESSORA ASSOCIADA da Universidade de São Paulo e COORDENADORA TÉCNICA da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Fundamentos da Sociologia e na área de Sociologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Crise Social, Anomia e Moralização, Moral Laica e Educação Infantil, Sociologia da Educação e Escola Pública.


Oziel Alves pereira

foi um dos 19 trabalhadores rurais que foram mortos no massacre de eldorado dos carajás, no pará em 17 de abril de 1996. Oziel se tornou símbolo da violência do latifúndio contra os sem-terra, especialmente após fotos mostrarem seu corpo com marcas de tortura e execução. A data do massacre é hoje o Dia Nacional de Luta pela Reforma Agrária.


JOÃO PEDRO STÉDILE

equipe: Thalyson/Marcelo/Pedro/Davi

João Pedro Stédile é uma das pessoas mais importantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o MST. Ele nasceu no Rio Grande do Sul, em 1953, e desde jovem se envolveu com lutas sociais, principalmente as que defendem os direitos dos trabalhadores do campo.

Formado em economia, Stédile ajudou a criar o MST nos anos 1980, numa época em que muitas famílias não tinham terra para plantar e viver. Ele sempre defendeu que a terra deve cumprir uma função social, ou seja, servir para produzir alimentos e dar sustento às pessoas.

Com suas ideias e liderança, o MST cresceu e virou um dos maiores movimentos sociais da América Latina. Stédile também fala muito sobre agricultura sem veneno e sobre a importância de proteger o meio ambiente.

Mesmo enfrentando críticas e dificuldades, ele continua lutando pelos direitos dos trabalhadores rurais, participando de reuniões, debates e escrevendo sobre o tema. Por tudo isso, João Pedro Stédile é uma figura muito importante na luta pela terra no Brasil.



NAZARÉ FLOR

Thalyson, Marcelo, Pedro, Davi

“Nós somos mais da metade de toda a população e mãe de outra metade, temos o poder na mão.”

Maria Nazaré de Sousa, carinhosamente chamada de Nazaré Flor, foi uma liderança fundamental na luta pela terra no Ceará e desempenhou papel decisivo no fortalecimento do MST no Nordeste. Nascida em Itapipoca (CE), foi uma das fundadoras do Movimento da Mulher Trabalhadora Rural do Nordeste (MMTR-NE) — um espaço de organização e empoderamento feminino no campo

Através do MMTR, Nazaré Flor impulsionou a conquista e a criação do Assentamento Maceió, formado por 12 comunidades, em 1985, com apoio do Incra. Essa vitória foi símbolo de resistência contra o latifúndio e da força coletiva das trabalhadoras rurais.

Além de articular politicamente essa ocupação, ela atuou diretamente pela garantia de direitos básicos, como a educação e a emissão de documentos. Liderou a construção da escola de ensino fundamental da comunidade, onde era comum transportar materiais de construção “na cabeça, em fileiras, iguais a umas formiguinhas”.

Posteriormente, a escola passou a ser denominada Escola de Ensino Médio Maria Nazaré de Sousa (Nazaré Flor), em homenagem à sua incansável militância por direitos sociais. Localizada no Assentamento Maceió, Itapipoca, ela atende jovens e adultos, oferecendo ensino médio integral e educação de jovens e adultos nas áreas de reforma agrária e arredores.

Com metodologias inspiradas nos saberes do campo, essa escola representa um marco da educação do campo, vinculada às realidades e lutas dos trabalhadores/as rurais, valorizando sua identidade cultural, memória coletiva e o fortalecimento da autoestima.

A escolha de seu nome foi resultado de um processo democrático: discutido no coletivo de educação do MST e decidido em assembleia no assentamento, sua militância em defesa dos direitos sociais foi unanimemente reconhecida como determinante .

Ao unir luta por terra, educação e empoderamento feminino, Maria Nazaré de Sousa se tornou referência inspiradora para gerações de militantes rurais. Seu legado evidencia como iniciativas de base podem transformar realidades e construir políticas públicas voltadas para o campo


Gravidez na adolescência e recursos digitais

EQUIPE: Gabrielli, Taynane, Thaissa

Nessa postagem falaremos sobre a gravidez na adolescência e os recursos digitais, que, para alguns, podem ser algo positivo e, para outros, negativo. Os recursos digitais podem ajudar, conscientizando as pessoas sobre os malefícios que a gravidez na adolescência pode causar. Dados mostram que 14% das mulheres tiveram ou têm filhos na adolescência.

Abordaremos o tema na Escola Maria Nazaré de Sousa


Inclusão Digital Feminina

EQUIPE: Nátila, Francikele, Douglas

Nossa equipe ficou com o tema, Inclusão Digital Feminina, vamos falar um pouco sobre esse assunto tão importante na nossa escola EEMPC Maria Nazaré de Sousa, abordando alguns pontos que chamam mais atenção do público.

Mulheres em situação de vulnerabilidade recebem certificado de conclusão de curso de inclusão digital

Iremos abordar esse tema na escola EEMPC Maria Nazaré de Sousa que fica na localidade jacaré